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NUTRIENTES À FUNÇÃO CEREBRAL.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011
OXIGÊNIO, GLICOSE, GORDURA E PROTEÍNA, MINERAIS
Para funcionar otimamente o cérebro necessita de um apoio nutricional de duas maneiras: Primeiro é alimentação adequada e, a capacidade de receber e responder à alimentação adequada.

O cérebro precisa de quatro tipos básicos de alimentação de oxigênio, a glicose (açúcar no sangue), gordura e proteína. Vejamos como o OXIGÊNIO e a GLICOSE promovem impactos a saúde e funcionamento do seu cérebro:

Oxigênio
O cérebro é extremamente sensível à privação de oxigênio. Na verdade, o cérebro pode sobreviver apenas quatro minutos sem oxigênio, e então muitas vezes com danos irreparáveis. Adequada oferta de oxigênio depende de uma boa circulação. Primeiramente, os canais que transportam o sangue rico em oxigênio para o cérebro, ou seja, suas artérias, devem estar livres de aterosclerose para entregar oxigenação ideal para o cérebro. Além disso, os pulmões e glóbulos vermelhos saudáveis também são elementos-chave na oferta adequada de oxigênio para o cérebro. (...mulheres deve estar particularmente atentas a este último, a deficiência de ferro, com ou sem anemia, pode levar à redução de oxigênio cerebral, menor produtividade, e baixo desempenho mental).

TENTE: Exercício (especialmente em ambientes externos, não poluído), mais respirações profundas durante o dia, pequenas quantidades de pimenta em sua comida, frutas frescas e vegetais podem melhorar a oxigenação do cérebro e, assim, a função mental.

Carboidrato/Glicose
A fim de manter níveis constantes de energia ao cérebro é essencial realizar pequenas e frequentes refeições ao longo do dia. A preferência do cérebro é a glicose, embora também possa ajustar a queima cetonas, um tipo de metabólito de gorduras, para o seu combustível principal. Fadiga,falta de concentração e quedas de pressão podem ser um sinal de que o suprimento de energia ao cérebro não esteja sendo constante e suficiente. Como, comer muito açúcar refinado, não é bom para o cérebro, podendo causar sonolência, fadiga, e alterações de humor.

PARA ISSO: Em vez de doces refinados, mantenha a liberação combustível ao cérebro mais lenta, com carboidratos complexos, como cereais integrais, frutas e legumes. [...] Comer frutas como quando você experimenta uma queda de energia no final da tarde ao invés de uma barra de chocolate ou biscoito vai lhe dar mais saciedade. Evitar consumir isoladamente os alimentos de alto índice glicêmico, mesmo aqueles alimentos aparentemente saudáveis como milho, batata, cenoura, beterraba.

Gordura
O cérebro constitui-se de 60% de gordura. Cada um de seus neurônios (células cerebrais) é isolado por uma camada de gordura. Então não é nenhuma maravilha que seu cérebro precisa de gordura para a alimentação. No entanto, a qualidade da gordura que você dá a ele determina a qualidade dos componentes do cérebro. Por isso, é importante comer de forma saudável, óleos vegetais, como o azeite. Como para qualquer alimento, as gorduras devem ser de qualidade, consumida com moderação, e em equilíbrio com relação ao resto da dieta, e necessidades do indivíduo. Dietas pobres em gorduras podem reduzir os ácidos graxos essenciais e colesterol no organismo em demasia, levando à transtornos de humor. Excesso de gordura, por outro lado, especialmente em crianças, pode levar ao déficit de inteligência.

PARA ISSO: Incluir alimentos que fornecem ácidos graxos essências. Semente de abóbora, nozes, vegetais de folhas verdes, sementes de linhaça, gergelim, amêndoas... Óleos de prensagem à frio de sementes e azeitonas são as melhores opções, como óleo de linhaça e azeite de oliva. Peixes ricos em ômega 3, como salmão, sardinha, truta, atum, arenque, cavala. Abacate e óleo de coco também são boas fontes de gordura. Evitar gorduras trans.

Proteína
Alimentos de origem animal, como ovos e lácteos são fontes de proteínas completas, fornecendo todos os aminoácidos essenciais, indispensáveis à produção de neurotransmissores. Embora a proteína adequada não é um problema para a maioria, os vegetarianos precisam prestar atenção para conseguir proteína suficiente, especialmente ao nível maior de exercício físico. Outro grupo que precisa atender a ingestão de proteínas são mulheres que realizam dietas reduzidas em gordura e não comem alimentos ricos em proteínas que (contêm mais gordura) como carnes e laticínios, na tentativa de perder peso.

O cérebro também precisa de proteínas, especialmente certos aminoácidos, tais como triptofano, tirosina e cisteína. Os dois primeiros aminoácidos são essenciais para a produção de neurotransmissores, como a dopamina e a serotonina, enquanto que a cisteína é um ácido essencial necessário para uma desintoxicação do cérebro (e corpo) de determinados produtos químicos e metais pesados.

PARA ISSO: Ovos, o tofu e outros produtos de soja, incluindo o tempeh, que são fermentados, bem como uma grande variedade de legumes, laticínios, nozes e sementes e leguminosas como grão de bico e feijões são as opções disponíveis em proteínas.

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